2010: Durante dois anos, apresenta-se na Praça do Samba, na Vila Madalena, realizada pelo Kolombolo Dia Piratininga. E, como integrante deste coletivo, tocando violão e cavaquinho, conviveu e tocou ao lado de grandes nomes da velha guarda do samba paulistana , como Toniquinho Batuqueiro, Ideval Anselmo, Toinho Melodia e Zé Maria.

2010: Atua como guitarrista pelo grupo Nuage Jazz, com temporadas em diversos lugares da cidade de São Paulo, como o Hotel Monfarej Tivolli, o D’Artur Bar, o Bona Restaurante. Além, de uma temporada em Trancoso, na Bahia, pela rede internacional de resorts, Club Med, em 2012. Continua integrando o grupo.

2011: Começa a fazer parte da programação semanal, do extinto reduto de samba e choro de São Paulo, Bar do Cidão, junto com o grupo Coisa da Antiga, tocando cavaquinho. O grupo, tem a proposta interpretar apenas o repertório brasileiro da era do rádio. Lá, teve a oportunidade de conviver com músicos consagrados do gênero como Stanley, João Macacão, João Camarero, Danilo Brito e Dona Inah. Integrou o grupo até final de 2012.

2011: Cria, junto com colegas da faculdade, o grupo Estatuto da Gafieira, que pretende formar uma banda de baile de música brasileira para a noite paulistana. Atuou como violonista, guitarrista e arranjador. O grupo se apresentou em diversos lugares como Centro Cultura Rio Verde e Estudio Emme, além, de durante dois anos, se apresentar mensalmente na casa exista casa Kabul. Integrou o grupo até final de 2012.

2012: Integra o grupo Paranapanema como violonista, quando se aprofunda na cultura popular. O grupo pesquisava unir as tradições folclóricas do sudeste brasileiro com o samba urbano paulista. Participou do grupo até 2014, se apresentando em casas como Espaço Cachuera e dividindo o palco com nomes de prestigio da cultura popular, como Daniel Reverendo e Marcelo Preto. Integrou o grupo até final de 2014.

2012: Ingressa no grupo Ensemble Brasil como cavaquinhista. O grupo, formado por regional de choro e camerata de cordas, se propunha cruzar o universo erudito com o popular, tendo como ponto de partida, a obra do instrumentista, arranjador e compositor, Radamés Gnattali. O grupo se apresentou em diversos espaços da cidade de São Paulo, como Parque do Ibirapuera e Casarão Belvedere. Integrou o grupo até 2017.

2013: Lança seu primeiro trabalho como líder, Eduardo Camargo Trio, como guitarrista, atuando no campo da música brasileira instrumental e do jazz. Continua integrando o grupo.

2013: Cria com o contrabaixista Arthur Decloedt, o grupo DUO, que visa pesquisar novos caminhos para a música instrumental brasileira. O trabalho, composto apenas por guitarra e contrabaixo, interpretava clássicos do cancioneiro brasileiro da era do rádio, instrumentalmente e com uma abordagem estética livre. Em 2014, apresentou mensalmente no existindo D’Artur Bar. Integrou o grupo até final de 2014.

2014: Sai o disco “Holger” do grupo homônimo, pelo selo Balaclava, participando como co-produtor, instrumentista e compositor. Como instrumentista e co-produtor, atua como consultor de música brasileira, já que o álbum que visava cruzar a sonoridade da música pop internacional com referências regionais. 2014: Integra como violonista o grupo Samba de Madalena, conjunto de samba formado por sua maioria mulheres instrumentista e cantoras. Integrou o grupo até final de 2014.

2015: Participa do resgate do carnaval de rua paulistano, integrando dois grupos, Retaleena e BregsNice, toca cavaco naquele, e guitarra e faz a direção musical neste. Os dois conjuntos propõem uma releitura carnavalesca de distintos repertórios, Retaleena, as canções da compositora e cantora Rita Lee, e BregsNice, os clássicos da música brega e sertanejo. Integra o BregsNice até 2018, e o Ritaleena até 2016.

2015: É convidado para tocar guitarra em duas apresentações do projeto Doomy. O grupo, é integrando por três jovens produtores de música eletrônica italianos, residentes em Londres. O shows acontecem e em espaços como Casa Marieta, e tem como fio condutor a criação no momento da apresentação.

2016: Quinzenalmente, acompanha, tocando guitarra, a cantora Manu Fagundes no restaurante Bona, interpretando Jazz, Blues e R&B. E, de 2017 até hoje, agora como Manu Fagundes Trio, participa do circuito cultural da cidade de São Paulo se apresentando em locais como Mirante 9 de Julho e Casa Brastemp.

2016: Sai o álbum autoral“ Ladeira de Pedra” do sambista Kike Toledo. Atua como produtor musical e instrumentista, tocando cavaco e violão. O show de estreia aconteceu na Sala Crisantempo.

2017: Passa a integrar como guitarrista o grupo do cantor, instrumentista e compositor Leo Versolato, expoente na nova MPB. No mesmo ano, acontece uma turnê pelo interior do estado de São Paulo, passando por cidades como Bauru e Sorocaba. Continua a integrar o grupo.

2017: Através do novo projeto MAWU, lança seu primeiro álbum autoral “Chamamento”, pelo selo RISCO. O álbum recebeu elogios da crítica especializada, aparecendo em reportagens por meios prestigiados de comunicação, como Noize e Estadão.

2018: Sai o álbum de estreia “Corrente” da cantora, instrumentista e compositora Gabriela Silveira, no qual participou gravando guitarra e fazendo a direção musical. O trabalho dialoga, à sua maneira, com várias tradições regionais, como Forró, Samba-canção e Bossa Nova.

2019: Faz a direção musical do show de estreia do disco “Sambas do Marco” do cantor e compositor Marco Mattoli, em apresentação no Itaú Cultural. Mattoli, referência na cena de samba-rock, como líder e compositor do tradicional grupo Clube do Balanço, com esse disco, faz sua estreia no universo do samba paulista. Além da direção, participou na gravação do álbum tocando cavaco.

2019: Sai pelo selo RISCO, o álbum de estreia “Grandeza” do artista Sessa, que participa tocando percussões e arranjando. O trabalho, que tem como principal referência estética os Afros-Sambas, permitiu a aplicação da pesquisa do universo rítmico brasileiro, que desenvolve com mais intensidade, desde 2015.

2020: Sai o álbum de estreia “Lances” do compositor e cantor Sztu, no qual participou gravando guitarra e fazendo a produção musical. O trabalho dialoga de maneira original com as tradições da MPB clássica e Vanguarda Paulistana.

2020: Sai o EP “Manifesto do Amor Dançante” do instrumentista, cantor, compositor e produtor musical Vico, da qual participa da faixa “Para Te Ver” gravando Guitarra.

2020: Sai o disco “Casa Remixes(Deluxe)” do instrumentista e produtor musical, Tiago Frugoli, pelo selo de Portland, “Fresh Selects”, no qual participa de duas faixas como guitarrista, “Da Casa (Live @Espaço Musical)” e “Longe(Live @Espaço Musical)”. O trabalho circunda os campos estéticos do Jazz e Hip Hop.